A semana no Congresso Nacional começará com a expectativa de realização de uma sessão conjunta de deputados e senadores, em que o veto presidencial feito à correção da tabela do Imposto de Renda em 6,5% poderá ser analisado.
Dez vetos presidenciais trancam a pauta do Congresso, entre eles o do reajuste da tabela. O governo precisa que os vetos sejam analisados para que, depois, os parlamentares aprovem o Orçamento de 2015. Ao mesmo tempo, o Planalto busca convencer a base aliada a manter o veto, o que não será tarefa fácil.
O líder do DEM, deputado Mendonça Filho (PE), afirmou que vai trabalhar pela derrubada do veto. "Para mim, é prioridade. [A derrubada do veto] vai aliviar um pouco a carga tributária em cima da classe média e do trabalhador brasileiro", disse.
Negociação
Segundo o líder do Pros, deputado Domingos Neto (CE), o objetivo do partido, que faz parte da base governista, é acompanhar o governo, mas é preciso que o Executivo sinalize com alguma alternativa. "Não podemos derrubar o veto sem ouvir a motivação, mas também não podemos manter o veto sem que possamos ter uma luz no fim do túnel e uma perspectiva de solução para garantir que o trabalhador não seja responsabilizado pelos erros e pelo que nós precisamos melhorar na condição fiscal do País", declarou.
Segundo o líder do Pros, deputado Domingos Neto (CE), o objetivo do partido, que faz parte da base governista, é acompanhar o governo, mas é preciso que o Executivo sinalize com alguma alternativa. "Não podemos derrubar o veto sem ouvir a motivação, mas também não podemos manter o veto sem que possamos ter uma luz no fim do túnel e uma perspectiva de solução para garantir que o trabalhador não seja responsabilizado pelos erros e pelo que nós precisamos melhorar na condição fiscal do País", declarou.
De acordo com o líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), um canal de diálogo será aberto com o Ministério da Fazenda na busca por uma medida alternativa. O governo vem afirmando que só suporta um reajuste em 4,5%, como o proposto pela Medida Provisória 644/14, que perdeu a validade sem votação pelo Congresso.
Fonte: Camara Noticia
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